Editorial

Pacificação

Encerradas as eleições que definiram Lula da Silva como o próximo presidente da República, o Brasil anseia por retomar a normalidade política e social – e recuperar o clima de pacificação que sempre foi a característica da vida recente de todas as classes sociais.

 

Lula acertou nos seus primeiros pronunciamentos, após a vitória, ao reiterar que não concorda com a visão de um país permanentemente dividido por ideologias e que pretende governar para todos, acima das divisões e com base em valores universais como a democracia, os direitos humanos, a tolerância, a solidariedade com os pobres e a proteção ao meio ambiente.

 

Foram palavras sábias, aliás repetidas também por líderes bolsonaristas como o governador eleito de São Paulo Tarcísio Freitas, o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira e o governador Ronaldo Caiado, para citar os principais.

 

Todos se alinharam com a consciência de que o ponto final às eleições, no domingo, 30 de outubro, é também o início de uma nova era, em que a convivência harmoniosa e respeitosa devevoltar a predominar entre as famílias, nas cidades, nos locais de trabalho e na política. O Brasil e os brasileiros merecem.

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