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Goiás lidera geração de empregos no Brasil

De janeiro a maio, Estado registrou crescimento de 3,56%, superando a média nacional de 2,23%

Goiás alcançou, no acumulado de 2025, o melhor desempenho do Brasil na geração de
empregos formais em termos relativos. Com alta de 3,56% entre janeiro e maio, o Estado
supera as médias do Centro-Oeste (3,22%) e do país (2,23%), reafirmando sua posição de
liderança no cenário nacional.

Só no mês de maio de 2025, o Estado alcançou mais de 85 mil admissões no mercado formal
de trabalho, encerrando o mês com saldo positivo de 1.447 novos empregos. O número total
de vínculos ativos chegou a um total histórico de 1.630.642, valor que corresponde a um
incremento de 0,09% em relação ao mês anterior.

O destaque ficou por conta do setor de serviços, responsável por mais de 35 mil contratações
e saldo de 1.342 novas vagas no mês. A construção civil, com 998 novas vagas, e a indústria,
com 836 novos postos, impulsionaram os resultados, contribuindo diretamente para o
crescimento da economia e para a geração de oportunidades para a população goiana.

Também em maio, o comércio varejista goiano acumulou 18 meses consecutivos de
crescimento na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo Pesquisa Mensal do
Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa
sequência não era registrada desde 2013.

A maior influência veio da alta na venda de livros, jornais, revistas e papelaria (31,4%) e
eletrodomésticos (23,5%). Na variação acumulada no ano, entre janeiro e maio, o crescimento
do setor foi de 1,5% em relação ao mesmo período de 2024.

Os indicadores refletem que o crescimento econômico goiano é um dos mais acelerados do
país. Entre janeiro e abril de 2025, o Produto Interno Bruto (PIB) goiano a projeção é de um
aumento de 7,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados do boletim
mensal divulgado pelo Instituto Mauro Borges de Pesquisa e Política Econômica (IMB).

O resultado comprova o ambiente econômico sólido, construído com planejamento,
responsabilidade fiscal por parte de Goiás, que foi reforçado com a criação do Fundo de

Estabilização Econômica (FEG) — um mecanismo inovador que coloca Goiás como pioneiro
entre os estados brasileiros. O FEG foi instituído com uma reserva inicial de R$ 5,5 bilhões,
equivalente a 1,5% do PIB estadual, e tem como objetivo proteger as finanças públicas em
momentos de crise, garantir a continuidade de serviços essenciais e assegurar a capacidade de
investimento do Estado diante de eventuais variações na arrecadação ou desastres naturais.

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