Goiás alcançou, até julho de 2025, a marca de 70,8 mil novos postos de trabalho com carteira assinada, número que já supera todo o saldo positivo registrado em 2024, de 55,7 mil vagas. O desempenho coloca o estado na terceira posição nacional em geração de empregos no acumulado do ano, além de manter ritmo acima da média do país. O estoque de empregos formais chegou a 1,64 milhão de vínculos ativos, maior patamar da série histórica do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), impulsionado por sete meses consecutivos de crescimento.
De acordo com levantamento do Instituto Mauro Borges de Pesquisa e Estatística (IMB), em julho deste ano foram criadas 6,9 mil vagas, resultado de 87,9 mil admissões contra 81 mil desligamentos. Todos os grandes setores da economia contribuíram para o saldo positivo.
O setor de serviços foi o principal responsável, com cerca de 3 mil novas vagas (0,42%). A agropecuária registrou 2 mil empregos (+1,43%), o maior crescimento relativo do mês. Já a construção civil adicionou 1 mil postos (0,96%), seguida pelo comércio (658 empregos, +0,19%) e pela indústria (364 empregos, +0,11%).
Na análise regional, Goiás também se destaca. O crescimento acumulado de 4,49% no número de empregos formais supera a média do Centro-Oeste, de 4,30%, reforçando a liderança estadual na geração de trabalho em 2025.
Para o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, os números confirmam a solidez do atual ciclo de expansão. “Estamos acumulando sete meses consecutivos de crescimento no estoque de empregos formais, com todos os setores contribuindo. Esse desempenho mostra a confiança dos empreendedores no estado e o efeito de políticas que favorecem investimentos, produtividade e qualidade de vida para a população”, destacou.