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Aparecida de Goiânia realiza Dia D do Agosto Dourado com ações de incentivo à amamentação

Entre os temas abordados no Dia D estão a promoção e apoio ao aleitamento materno, saúde mental da mãe durante a gestação e pós-parto

A Maternidade Municipal Maria da Cruz Gomes Santana, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, promove nesta quarta-feira (13) o Dia D da campanha Agosto Dourado, mês dedicado à conscientização sobre a importância do aleitamento materno. A programação é voltada para gestantes, puérperas e familiares, com atividades na unidade localizada no Setor Garavelo Residencial Park.

O evento contará com palestras educativas, rodas de conversa com profissionais de saúde, acolhimento psicológico, orientações sobre amamentação e cuidados no puerpério, além de dinâmicas com as mães atendidas pela maternidade.

O secretário municipal de Saúde, Alessandro Magalhães, destacou o papel da campanha para a saúde pública. “O leite materno é o primeiro e mais completo alimento para o bebê, além de fortalecer o vínculo entre mãe e filho. Ações como esta reduzem a mortalidade infantil, melhoram a saúde materna e fortalecem laços familiares, objetivos fundamentais do trabalho da nossa Maternidade”, afirmou.

Referência regional em cuidados neonatais, a unidade é a primeira maternidade pública de Aparecida de Goiânia com UTI Neonatal própria e detentora do selo Hospital Amigo da Criança.

Para a diretora-geral da maternidade, Grazzielle Rodrigues, o Agosto Dourado reforça o apoio às mães. “Queremos garantir que elas saibam que não estão sozinhas. Amamentar exige apoio técnico, psicológico e emocional, e nossa equipe está empenhada em oferecer um ambiente de escuta e orientação. Amamentar vale ouro”, disse.

Entre os temas abordados no Dia D estão a promoção e apoio ao aleitamento materno, saúde mental da mãe durante a gestação e pós-parto, políticas públicas para reduzir a mortalidade infantil e acolhimento familiar no puerpério.

A SMS segue as diretrizes do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde, que recomendam amamentação exclusiva até os seis meses e, sempre que possível, até os dois anos ou mais.

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